quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Lua Nova



Não sei porque dizem que o segundo livro é mais fraco que os outros. Para mim não é mais fraco, nem mais forte - é a mesma coisa. O mesmo tipo de escrita e o mesmo tipo de história. A protagonista é a Bella e está presente. Não entra "tanto" o Edward, "temos pena", mas entra o Jacob!
O Edward agiu como um "verdadeiro" homem, perdão vampiro. Come ou não come; morres ou não morres, e para evitar sobressaltos afasta-se. Sobressaltos a quem? A caça já estava iniciada, de que servia ele ir embora?
Atenção que não estou a criticar a escritora, critico apenas a personagem. Deixou a pobre Bella mergulhar num abismo de sofrimento sem fim, com um pedaço a menos - o tal buraco no peito, de que se fala o livro todo. Meio livro a cada página, e o outro meio a cada duas. Isto já é critica à escritora. Eu entendo a necessidade de explicar o sofrimento da garota, mas não utilizaria o mesmo termo tantas vezes. A nossa lingua até é tão rica em adjectivos e sentimentos. Talvez tivesse sido só problema de tradução...
Mas pronto, era preciso saber como ela sofria para aceitarmos o seu envolvimento com o Jacob que a fazia sentir feliz.
Só mais uma coisinha de critica: se eu tivesse ficado no sofrimento de Bella e de repente me chegasse a casa uma pessoa (Alice) que me pudesse trazer um pedacinho da pessoa que me deixara a morrer jamais, e reforço, jamais iria lavar a casa-de-banho!! Ficaria colada a ela (Alice) sempre, para saber coisas, nem que fossem minimas.
Estas criticas são de bom leitor. São de leitor que lê até os pormenores mais insignificantes e assim pode criticar. Lol.
Para seguimento do primeiro, achei este segundo livro muito giro, muito bom de ler. Dá para continuar para o terceiro que já passou do meio...

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