terça-feira, 23 de abril de 2013

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Visão lança Os Lusíadas versão século XXI

A partir desta quinta-feira, a VISÃO lança Os Lusíadas, numa coleção de livros com contos de José Luís Peixoto inspirados em cada canto do poema épico de Camões e capas desenhadas pela dupla de grafiters ARM

Ler mais: http://visao.sapo.pt/visao-lanca-os-lusiadas-versao-seculo-xxi=f722022#ixzz2QisTNx5k

Já uma vez aqui falei (mal) de um livro que seria um resumo, uma ajuda para conhecimento de Os Lusíadas que eu achava que não tinha corrido muito bem. E agora estou curiosa acerca destes livros.

Fazendo tipo slogan: Vou já à livraria mais próxima de mim, pôr-me a par.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Chuva que não acaba mais


E há algum livro que não expresse aquilo que pensamos?
 


Não basta a chuva que não arreda pé, agora ainda vamos ter mais uma vaga de frio para o fim de semana.
Isto está agreste!

Nada que um bom livro, num bom sofá ou em qualquer outro lugar à escolha do leitor, não ajude a ultrapassar mais suavemente.

Várias são as hipóteses, se não estivermos fartos de chuva:



Kara Whittenbrook tinha uma vida privilegiada. Filha de dois ambientalistas famosos, cresceu entre a selva amazónica e os melhores colégios da elite americana.
Com a morte dos pais num acidente de aviação, torna-se herdeira, não só de uma enorme fortuna, mas também de um segredo que abalará por completo o seu mundo - o facto de ter sido adoptada.
Decidida a encontrar os seus pais biológicos, Kara parte para a Florida, onde conhecerá Ben Thocco, um rancheiro que vive rodeado de gente singular.
Em pouco tempo, ela fará parte de um universo diferente, que lhe abrirá as portas de um amor inesperado e de amizades genuínas, e a ajudará a tomar as mais difíceis decisões...
Em A Doçura da Chuva, Deborah Smith dá-nos a conhecer uma galeria de personagens cativantes, que nos envolvem e nos levam a reconhecer nos pequenos gestos do quotidiano as fontes da alegria e da felicidade.
 
 
 

Neste romance fantástico, um anjo transforma-se em humano para evitar sua destruição, rompendo um código de honra e iniciando uma batalha entre anjos e demônios. A pacata cidade de Belo Verde torna-se o palco desta guerra que pode mudar o destino da Terra

Se não quisermos pensar em chuva, pode ser:


Este está comigo e vai acompanhar-me neste fim de semana...

Oh p'ra mim, já a imaginar-me no quentinho...
Boas leituras!

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Flores Caídas no Jardim do Mal

Isto de fazer uma publicação com a apresentação de um livro que vou ler e publicar outra vez, com o mesmo título, depois de o ler, vai ter que acabar.
Ninguém é obrigado a ler duas publicaçães no mesmo blogue, com o mesmo título, mas a vontade de contar que livro ia ler, foi mais forte e vai daí... repeti-me.

Mas valeu a pena!


Este é o quarto livro do autor, da colecção das Estações do Ano e para mim, é o melhor!!

A inspectora Malin Fors, consegue vencer a sua tendência para os copos, depois de alguns meses numa clinica de reabilitação de que apenas fala para o final do livro, quando nos mostra, num dos seus pensamentos em comparação a uma situação vivida naquele momento, que se sentiu infeliz, só e perdida num local de absoluto desconsolo.
De inicio ainda achei que o autor ia passar o livro (como fez no anterior sobre o problema do alcoolismo, a meu ver, exageradamente) a falar da luta de Malin (cada vez que tinha vontade de beber, Malin Fors beliscava-se para sentir a dor e esquecer a vontade) porque a luta, apesar da reabilitação, nunca está terminada, mas não. Foi muito ligeiro. Deu a entender uma vez ou duas que ela fazia isso, e esqueceu o assunto. Até porque a investigação apresentada neste livro, ocupava as mentes de cada um, de uma forma mais profunda do que a dos outros livros e por isso tudo, foi muito melhor. Acho que até ocupou a do autor que assim não precisou de insistir nas emoções de cada personagens de forma a ocupar espaço.

A ideia de numa história passada na Suécia, numa investigação sobre um possivel atentato à bomba que vitimou duas crianças de 6 anos, incluir Dragões de Komodo está muito boa.
Personificavam o Mal. O Mal que estava nas mentes de cada autor do atentado, que rodeava quem investigava ao ponto de tocar cada um das mais diversas formas, era personificado por estes animais (no livro chamados de varanos), que serviam de incentivo e de castigo...

A narração das vitimas, é muito aberta e mais interessante que as dos ultimos livros e Malin Fors, tal como um dos outros personagens, sente mais essa narração, como se as vitimas estivessem ao seu lado a falar-lhe. Além desta narração dos mortos, já habitual, aparece aqui e além no livro, uma outra, menos insistente que nos leva a perguntar se haverá mais mortos e se esses mortos foram vitimas dos Dragões de Komodo, auxiliares no terror, por dois irmãos que são a personificação do Mal de se fala em quase todo o livro.

Mais não direi e se aconselhei a leitura dos outros livros, este é sem dúvida a não perder.

Só por curiosidade, o caso de Maria Murvall (acho que em outros posts escrevi Durvall), é falado uma vez ou outra, há-de ser sempre um caso inacabado na vida de Malin, mas não foi resolvido.