sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

A Cold Day for Murder


É Dezembro no Parque e um ranger está desaparecido. Não é nenhuma perda especial para os naturais do Parque, que supõem que ele esbarrou num banco de neve e morreu. Aparecerá quando a neve derreter e será enterrado nessa altura. Mas quando o homem que foi enviado à sua procura também desaparece, Kate Shugak ex-investigadora da Anchorage D.A. e natural do Parque, é enviada a procurar os dois. 

Algures no norte do longínquo Alasca, entre milhões de hectares que compõem "O Parque", um jovem ranger do parque nacional desapareceu. Quando o detective que foi enviado à sua procura também desaparece, o departamento de Anchorage D.A. procura da ajuda de uma ex-investigadora: Kate Shugak. Shugak conhece O Parque, porque ela é natural d'O Parque. É uma Aleutiana que abandonou a sua terra natal de Niniltna à procura de educação, uma carreira e de acertar o que considerava errado. A busca pelos dois homens vai tirá-la do seu exílio por auto-escolha, de volta a uma vida que tinha deixado para trás, e colocá-la cara a cara com as pessoas e os problemas que ela desejava não ter de voltar a enfrentar.
A sua capacidade de dedução são definitivamente necessárias e postas à prova durante os passos da investigação e Kate começa a reparar que existe uma fina linha que separa mentiras e lealdade - sentido de justiça e assassínio a sangue frio.


Há muito tempo que não lia um livro na sua língua original e há muito tempo que não lia um livro policial tão bom!

É o primeiro de uma série que tem como protagonista Kate Shugak e se tiver oportunidade, outros lerei do género.



segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

As Luzes de Setembro




Um misterioso fabricante de brinquedos que vive em reclusão numa gigantesca mansão povoada de seres mecânicos e sombras do passado... 
Um enigma em torno de estranhas luzes que brilham entre a neblina que rodeia a ilhota do farol. Um ser de pesadelo que se oculta nas profundezas do bosque... 
Estes e outros elementos tecem a trama do mistério que unirá Irene e Ismael para sempre durante um mágico Verão em Baía Azul. Um enigma que os levará a viver a mais emocionante das aventuras num labiríntico mundo povoado de luzes.

Um livro fascinante de intriga, fantasia, mistério e amor com uma tensão e um suspense que aumenta à medida que avançamos na história. E sempre envoltos numa atmosfera ameaçadora.


E com este, dou por terminada a Trilogia da Neblina. Lidos os dois últimos de empreitada, já que o primeiro O Príncipe da Neblina já tinha lido há tempos - e nem me recordo se publiquei a minha opinião ou não. Mas tirando o enredo, o estilo é o mesmo de todos e a qualidade igualmente. Neste livro há uma pequena história de amor que é o inicio do livro e o seu fim, com duas cartas escritas pelos seus protagonistas, onde na primeira nos apresentam o enredo que é isto tudo que a imprensa diz:

«Excitante… cheio de trinados e arrepios.»
Publishers Weekly

«Zafón criou uma história original que irá manter os leitores presos às suas páginas. Um genuíno mistério com pinceladas de terror.»
Kirkus Reviews

«Um thriller agradavelmente antiquado... Um mistério cheio de autómatos assustadores e segredos mortais.» 
Financial Times

E na segunda nos revelam como essa história irá acabar.

Entre as duas cartas, o relembrar do panorama e da acção que abrilhantou essa história e que de facto me manteve presa às páginas do livro da primeira à ultima.

E agora já estou pronta para O Labirinto dos Espíritos.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

O Palácio da Meia-Noite


No coração de Calcutá esconde-se um obscuro mistério. Um comboio em chamas atravessa a cidade. Um espectro de fogo semeia o terror nas sombras da noite. Mas isso não é mais do que o princípio. Numa noite obscura, um tenente inglês luta para salvar a vida a dois bebés de uma ameaça impensável. Apesar das insuportáveis chuvas da monção e do terror que o assedia a cada esquina, o jovem britânico consegue pô-los a salvo, mas que preço irá pagar? A perda da sua vida. Anos mais tarde, na véspera de fazer dezasseis anos, Ben, Sheere e os amigos terão de enfrentar o mais terrível e mortífero mistério da história da cidade dos palácios.

Gosto de ambas as capas, e como li em e-book achei bem por as duas.

Este livro é o segundo da Trilogia da Neblina, sendo o primeiro O Príncipe da Neblina. Ao contrárop da saga iniciada com A Sombra do Vento, O Jogo do Anjo, O Prisioneiro do Céu e agora O Labirinto dos Espiritos, onde vemos crescer Daniel Sempere, nesta trilogia os personagens não se repetem, mas apenas o tema de fundo (o mistério, o terror, a tensão, o sobrenatural).

Segundo o autor, esta trilogia foi escrita com o intuito de apresentar aos mais jovens o tipo de livros que ele gostaria de ter lido na sua juventude. E este "aos mais jovens" engloba jovens de idade e de espírito. Não sou eu a defender o gosto pela coisa, mas foi mesmo o autor que disse. Por isso, sim, trata-se de livros dedicados ao publico mais jovem, mas que com a qualidade de Zafón também tocam os menos jovens.
Ainda segundo o autor, este segundo livro foi mais bem estruturado e nele conseguiu um trabalho que não conseguiu no Príncipe da Neblina.

Na minha opinião não são livros tão bons quantos os quatro (dos quais já li três) que enunciei atrás, mas conseguem prender-nos à leitura para só a largar quando acabou a ultima página.

Se são fãs do género de ficção sobrenatural e mesmo que nunca tenham lido Zafón, podem ler que vão gostar.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Eu Sou a Lenda




Um dos melhores filmes de acção do ano... 
...nasceu de um dos melhores livros de horror de todos os tempos.
Robert Neville é o último homem vivo na Terra... mas não está sozinho. Todos os outros homens, mulheres e crianças transformaram-se em vampiros e estão sequiosos pelo sangue de Neville. 
De dia, ele é o predador, caçando os mortos vivos pelas ruínas abandonadas da civilização. De noite, Neville barrica-se em casa e reza para que chegue a manhã. 
Durante quanto tempo pode um homem sobreviver num mundo de vampiros?

Nada melhor que terminar a semana de trabalho, com o terminar de um livro. Um bom livro (pelo menos para mim)!
Tendo visto o filme que gostei muito, tive uma certa curiosidade em ler o livro. Aliás, QUASE SEMPRE prefiro livro ao filme.
Richard Matheson conta-nos brilhantemente sobre a vida do último homem vivo na terra. Não nos explica como é que aconteceu a epidemia, se é que foi uma epidemia, nem nos mostra os momentos, semanas ou meses, em que aconteceu. Só nos conta que aconteceu e como está a ser a vida de Neville que imune à "doença" se vê sozinho, rodeado de vampiros que todas as noites lhe rondam a casa para acabar com ele.
Não são robots que agem involuntariamente e sabem muito bem o que querem! Mas Neville também sabe e tem conseguido escapar noite após noite.
O autor conta-nos o dia a dia de Neville que mantém a casa protegida dos seus sanguinários vizinhos, com painéis nas janelas, trancas nas portas e colares de alhos que se entretém a fazer sem descanso, espalhados pela casa. Ao mesmo tempo, durante o dia, vai destruindo todos aqueles a que consegue chegar enquanto recolhe mantimentos e materiais para as suas actividades e estudos. Sim, porque Neville quer saber porque é que os crucifixos os afastam, tal como o alho e porque é que as estacas de madeira os matam! Com Neville vamos aprendendo sobre o sangue, suas características, forças e fraquezas e esperando que ele descubra a cura. É um sonho que não realiza, até porque não tem conhecimentos para tal.
E em cada momento da sua vida, nós leitores vivemos em plena tensão, sempre à espera que alguma coisa de ruim lhe aconteça e embora os dias se repitam, o autor consegue manter-nos agarrados à história e quando parece que nos vamos fartar, aparece com uma novidade: um cão que apareceu do nada e depois do cão desaparecer, a chegada de uma mulher...
E mais não digo. A conclusão é brilhante e com ela compreendemos porque é que Neville é a lenda!

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Armadilha



Linda, uma escritora best-seller, vive reclusa em sua casa à beira de um lago desde o assassinato de sua irmã mais nova há doze anos. O assassino nunca foi apanhado, mas Linda viu-o de relance, e agora ela acaba de reconhecer o seu rosto na TV. Ele é Victor, um brilhante jornalista. Pensando numa saída para o apanhar, ela escreve um best-seller baseado no assassinato da irmã e concorda em conceder uma única entrevista à imprensa, em sua casa, com Victor. A partir daí tem início um embate perturbador. Cheio de reviravoltas, tensão e terror psicológico.

Esta sinopse é do tipo que me deixa de pé atrás, quando não se conhece a autora e não se lê nenhuma opinião acerca do livro.
Valerá a pena ou será só fachada e de tensão e terror psicológico tem pouco?

Quando reconhece o rosto de Victor na televisão e se dá conta que o "monstro" (como ela lhe chama) do seu passado é real, já que por várias vezes chegou a pensar que o imaginara, Linda que vive atormentada com a morte da irmã e com o facto de que a policia nunca apanhou o seu assassino, decide que não vai perder mais tempo e que vai montar uma armadilha para obrigar Victor a confessar o crime de há doze anos atrás e finalmente o apanhar.
Não conta nada a nenhuma pessoas com quem convive (o editor ou a  assistente), nem à policia a quem confrontou anos a fio para saber de desenvolvimentos do caso.

A parte principal do seu plano é escrever um livro, de carácter completamente diferente dos habituais que lhe deram a fama, para que Victor, supostamente obrigado a lê-lo antes da entrevista, reconheça o crime e se reconheça como o criminoso e continuamos a ler, dividindo a nossa atenção agora com o livro escrito por Linda intitulado Irmãs de Sangue.

Com a leitura do livro Irmãs de Sangue, vamos tomando consciência do que foi a vida de Linda logo após ter encontrado a irmã morta.

E uma armadilha pode dar para os dois lados e neste caso, a armadilha montada por Linda, virou-se contra ela e a dada altura da tensão Linda já se vê a matar a irmã anos antes e a inventar a história (habilidade que tem desde criança) de que viu alguém. E toda a tribulação de Linda e a forma como a mesma nos é dada a conhecer, com a repetição de frases e de palavras durante o mesmo parágrafo da narrativa, leva-nos igualmente a pensar o mesmo. Apenas... é muito cedo no livro para o assunto ficar concluído dessa forma e não nos parece que a autora vá empastelar para ocupar o restante espaço. E não fica mesmo!

O que parece ser, não o é, nem para nós, nem para Linda e as reviravoltas sucedem-se tal como se sucedem os momentos de tensão da narrativa e os momentos de desorientação psicológica da personagem, até ao desenlace final.


segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Sabor de Perigo

Uma mulher sozinha, sem ter alguém em quem confiar. Para onde ela pode fugir? Ela era uma linda noiva... Ou teria sido, se o noivo tivesse aparecido. Então, no exato momento em que Nina Cormier teria dito "sim, aceito", a igreja explodiu, enviando a mensagem clara de que alguém queria acabar com a noiva. Alvo de um atentado, Nina precisava de um cavaleiro salvador, mas Sam Navarro era apenas um homem. O policia de Portland aprendera a duras penas como endurecer o coração diante de damas em perigo. Protegeria o corpo dela, mas não teceria fantasias a respeito. Sam não podia atravessar aquela linha, pois isso colocaria a ambos em risco. Então, cometeu o erro de olhar dentro dos grandes olhos castanhos de Nina...

Antes de tecer a minha opinião e quase com a vontade irresistível de começar já a chamar-me idiota ou ingénua,  deixem-me dizer antes que, gosto de livros e gosto de os ler. Uns gosto mais do que outros, alguns começo e não consigo continuar e neste incluem-se os autores Nora Roberts, Nicholas Sparks e afins. Perdoem-me os fãs do estilo, mas romances não me dizem nada. Não, assim, quando a historia de amor é a base, o desenrolar e o concluir do livro.
Não quero com isso dizer que não leio uma vez por outra, por engano ou curiosidade, mas não são a minha primeira escolha para ler.
E fora do tema, há autores que me tocam e quero ler tudo o que escrevem e há outros que me dizem pouco e não é porque não gostei do livro, é porque não ficou cá.

Com Tess Gerritsen aconteceu isso. Li há anos um livro da autora, Desaparecidas e só me lembro que se tratava de uma investigação a raparigas desaparecidas. Mais nada! Quando tive a oportunidade de acolher este título no meu kindle, li o resumo às pressas e foi aí o meu erro e é por isso que ao copiar a sinopse para aqui, apeteceu-me chamar-me nomes! Então, não se via logo ao que íamos?

Convencida que a investigação da explosão, com a possível atração entre os personagens, era o tema principal, comecei a ler e ao fim de cinco páginas estava tudo visto. O policia apaixona-se por Nina e passa o livro a querer salvá-la de tudo e de todos, ao mesmo tempo que não quer assumir nem para ele nem para ninguém o que sente; Nina apaixona-se pelo policia, mas acha-o um estúpido convencido e frio e está tudo dito.

No final, numa cena digna das séries de ação que agora são moda, fica tudo resolvido - para o bem e para o mal.

Eu até aceitava que os dois se enrolassem, a meio da coisa, porque pelas palavras da autora, o policia Sam Navarro é um pedaço de mau caminho, mas tanto quer não quer, ai que sim ai que não, foi demais!

Se gostam do tema e de amor à primeira vista e de sentimentos indecisos leiam. Lê-se rápido, bem e pelo meio sempre tem alguma ação; Se como eu, não gostam, deixem-se estar quietos que ganham mais e pelo menos não perdem tempo,


sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

O Prisioneiro do Céu


Barcelona, 1957. Daniel Sempere e seu amigo Fermín, os heróis de A Sombra do Vento, estão de volta à aventura para enfrentar o maior desafio de suas vidas. 
Logo quando tudo começava a dar certo para eles, um personagem inquietante visita a livraria de Sempere e ameaça revelar um terrível segredo que permanecia enterrado há duas décadas no fundo da memória da cidade. Ao descobrir a verdade, Daniel compreenderá que o destino o arrasta na direção de um confronto inevitável com a maior das sombras: aquela que cresce dentro dele. 
Transbordando de intriga e emoção, O Prisioneiro do Céu é um romance onde as narrativas de A Sombra do Vento e O Jogo do Anjo convergem e nos levam à resolução do enigma que se esconde no coração do Cemitério dos Livros Esquecidos.

Na altura em que toda a gente já leu ou se prepara para ler O Labirinto dos Espíritos, do autor (eu incluída) dou por mim a ler este livro.

Confesso que nem sempre me atualizo nas leituras, ou seja, não me atiro às novidades porque nem sempre consigo obter, por variados motivos e vou lendo o que aparece mais à mão. E com isto do Kindle, aparecem livros (uns comprados, outros ofertados) que vou lendo sem ordem ou sem noção de data de publicação.

Aqui há uns tempos, li determinado livro e tempos passados, quando se falava de Carlos Ruiz Zafon e dos seus livros eu pensava e dizia: Já li. Já li.
Quando se começou a falar deste O Prisioneiro do Céu eu definitivamente achei que já o tinha lido e fiquei à espera do próximo da saga Daniel Sempre e seus amigos - O Labirinto dos Espíritos.

Estava a horas de o comprar quando alguém me ofereceu um e-book para a minha coleção in kindle. O Prisioneiro do Céu e eu achei bem, até porque já o tinha lido por empréstimo e não o tinha, nem em livro físico, nem em e-book. Estava a arrumar a minha biblioteca kindle quando me bateu uma dúvida. Seria aquele o livro que eu tinha lido? Já que as viagens de comboio permitem e convidam a isso (atualmente sou uma utilizadora de CP de mais de uma hora por dia) decidi dar uma vista de olhos, antes de comprar o outro para ficar atualizada com a trama e não é que afinal nunca o tinha lido antes?!

Ainda bem que a dúvida me assaltou ou ia saltar um capitulo na vida de Daniel Sempre e aterrar de cabeça na conclusão, com este quarto livro da saga.

É o mesmo espírito que encontramos nos livros do autor e é a mesma sensação de mistério e nostalgia, embora a maior parte da narrativa não seja exatamente as ruas de Barcelona.

E agora já posso ler o Labirinto dos Espiritos!

Já agora, convém dizer que o livro que eu li e me induziu em erro foi
Não tem nada a ver com os outros, mas tem tudo a ver com Carlos Ruiz Zafón. Foi por isso!




A Carreira do Mal


"Quando recebe um misterioso embrulho, Robin Ellacott fica horrorizada ao descobrir que lá dentro se encontra a perna de uma mulher. O seu chefe, o detetive privado Cormoran Strike, mostra-se menos surpreendido mas está igualmente alarmado. Strike calcula que quatro pessoas do seu passado possam ser os responsáveis e sabe que qualquer uma delas é capaz de semelhante brutalidade. Com a polícia concentrada num suspeito que Strike considera não ser o culpado, este e Robin decidem investigar os mundos sombrios e retorcidos dos restantes três suspeitos. No entanto, à medida que se desenrolam mais acontecimentos macabros, o tempo esgota-se… Um enredo intrincado e complexo, repleto de desenvolvimentos inesperados, A Carreira do Mal é também uma história comovente de um homem e de uma mulher que se deparam com uma encruzilhada pessoal e profissional. Não será capaz de largar este livro."

Já li os dois anteriores e este veio confirmar o que eu já sabia: Robert Galbraith aliáJ. K. Rowling, sabia o que fazia quando decidiu escrever esta série de livros.

Pegamos e não conseguimos largar enquanto não chegamos ao fim.

Paralelamente com Robin e Strike que andam a investigar os suspeitos e a montar guarda aos mesmos, vamos sendo confrontados com a narração do próprio criminoso sobre os passos que dá e que está para dar. Conta-nos tudo na nossa cara e nós não conseguimos, nem assim, suspeitar de quem se trata. E mesmo quando Strike dá a entender que descobriu quem é, ficamos, eu pelo menos fiquei, a medir todos os possíveis suspeitos (do ponto de vista de Strike e da policia que não levamos muito a sério, pois sabemos do que Strike é capaz) para tentar descobrir de qual se trata e a achar que não deve ser nenhum deles reune as condições necessárias para o ser, mas também não se livra delas. Fiz-me entender?

Ao mesmo tempo, damos com a vida pessoal de Robin a ser assombrada com a possibilidade de uma ruptura com o seu noivo e com Strike a desabafar mentalmente que afinal Robin não é só a sua parceira, para si.

Agora, ouvi que esta série de livros foi ou vai ser adaptada a série televisiva... estou curiosa.

Mantendo a leitura como ponto principal desta publicação, aconselho a ler se já leram os anteriores e a começar. Podem ler-se em separado, sem ordem definida, mas acho que iniciando com o primeiro O Chamado do Cuco, lendo de seguida o Bicho da Seda, vai saber muito melhor pegar neste.