Mas vou fazer este balanço, porque me apetece atualizar o blogue e me apetece dizer quais os livros que mais gostei de ler no ano de 2015.
Li doze e desejei ter lido mais uns quatro ou cinco que não consegui. Iniciei o décimo terceiro, mas ainda vai no inicio da primeira leitura.
Por ordem de apreciação posso listar:
Marina de Carlos Ruiz Zafón - porque adoro Zafón e todos os livros têm um mistério interino que nos agarra
Caixa de Pássaros de Josh Malerman - pelo suspense e a aflição que o autor conseguiu transmitir
O Tempo Entre Costuras de Maria Dueñas - pelo assunto de espionagem tão bem retratado e adornadoO Silo de Hugh Howey - pela ideia de um futuro distópico que sempre me aflige
Contagem Decrescente de Bruno Franco - pelo tema de um policial português muito bem conseguido
Não Te Esqueças de Paris de Deborah McKinlay - pela doçura da história e a leveza do desfecho
O Chamado do Cuco de Robert Galbraith - pelo tema de um policial pouco complexo apesar do personagem complexo
Nunca me Encontrarão de Robert Wilson - por Robert Wilson e a sua escrita soberba - o assunto irritou-me um bocado
As Mãos Desaparecidas de Robert Wilson - igual
A Ordem de Hugh Howey - por ser mais do mesmo e já não foi novidade
O Jardim de Ossos de Tess Gerritsen - não gostei do passado misturado com o presente. O segundo não lhe fazia falta.
Prisioneiros do Inverno de Jennifer McMahon - muito fraquinho e de um tema que não me agrada.
Claro que alguns poderiam estar na mesma linha que o nível de apreciação foi o mesmo, mas em fila ficam melhor.
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