quinta-feira, 20 de agosto de 2009

O Nome da Rosa

Foi dúvida de pouca dura e neste momento estou a ler O Nome da Rosa de Umberto Eco.

Um estudioso descobre casualmente a tradução francesa de um manuscrito do século XIV: o autor é um monge beneditino alemão, Adso de Melk, que narra, já em idade avançada, uma perturbante aventura da sua adolescência, vivida ao lado de um franciscano inglês, Guilherme de Baskerville.
Estamos em 1327. Numa abadia beneditina reunem-se os teólogos de João XXII e os do Imperador. O objecto da discussão é a pregação dos Fransciscanos, que chamam a igreja à pobreza evangélica e, implicitamente à renúncia do poder temporal.
Guilherme de Baskeville, tendo chegado com o jovem Adso pouco antes das duas delegações, encontra-se subitamente envolvido numa verdadeira história policial. Um monge morreu misteriosamente, mas esse é apenas o primeiro dos sete cadáveres que irão transtornar a comunidade durante sete dias. Guilherme recebe o encargo de investigar esses prováveis crimes. O encontro entre os teólogos fracassa, mas não a investigação do nosso Sherlock Holmes da Idade Média, atento decifrador de sinais, que através de uma série de descobertas extraordinárias, conseguirá no final encontrar o culpado nos labirintos da Biblioteca.

"Um soberbo milagre de escrita. Um livro que desfolhamos com inabalável prazer, página sobre página, como quem desfolha a rosa, essa flor mística, voluptuosa, de que só possuímos o nome" - Expresso.

Eu tinha gostado do filme e estou a adorar cada página do livro. A descrição do ambiente, das pessoas e das situações, é intensa e óptima para criarmos na nossa própria ideia os aspectos de cada coisa.

Ainda não acabei, nem cheguei ao meio, mas RECOMENDO.

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