quarta-feira, 28 de outubro de 2009

O último Acto em Lisboa



Um banco português é fundado com capital de pilhagens nazis.
Mais de meio século depois uma adolescente é assassinada em Lisboa.
1941. Klaus Felsen, obrigado a deixar a sua fábrica de Berlim e a alistar-se nas SS, chega a uma Lisboa iluminada para a mais estranha festa da História, onde nazis e Aliados, refugiados e especuladores dançam ao compasso do oportunismo e do desespero. A missão de Felsen leva-o às desoladas serranias do Norte, onde está a ser travada uma luta traiçoeira e sem quartel por um elemento vital à blitzkrieg de Hitler. Aí encontra o homem que põe em movimento a roda de ambição e vingança que continuará a girar até ao fim do século.
Final dos anos 90, Lisboa. O inspector Zé Coelho, um inconformista no mundo fechado da Polícia Judiciária, investiga o assassinato duma adolescente com um inquietante passado sexual. Seguindo as pistas vai revolver o solo escuro da História e encontrar velhas ossadas. A revolução de 1974, ainda fresca na memória, não pôs fim a todas as injustiças do regime fascista.
Mas há uma injustiça maior e mais antiga da qual este crime é a atroz reparação, e no seu último esforço para desenterrar a verdade, Zé Coelho tem de enfrentar a mais frustrante das oposições.
Um policial literário, complexo e absolutamente arrebatador, por um dos nossos mais excitantes jovens autores.

'Inteligente e inesperado "Sunday Telegraph"

'Uma escrita soberba "Irish Times"

'Um acto de classe "Sunday Times"

'Fascinante "The Times"


Este livro foi oferta de um colega de trabalho há 5 ou 6 anos. Li de uma assentada só e quando cheguei ao fim, estava sem fôlego, no bom sentido da palavra, fascinada. É incrível como situações de há 50 anos, justificam situações de finais de 1990.
Para quem gosta de policiais, é uma pequena maravilha.
Podem ler mais AQUI.

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