segunda-feira, 1 de março de 2010

A Conspiração


O Presidente Zachary Herney está a lutar por uma duríssima reeleição. O seu opositor, o Senador Sedgwick Sexton, é um homem com amigos poderosos e uma missão: privatizar a NASA e reduzir as suas despesas.

Lutando para sobreviver a uma série de erros que ameaçam a sua imagem política, a NASA faz uma descoberta atordoadora: um estranho meteorito enterrado no Árctico. O Presidente é informado de que o objecto encontrado vai ter implicações determinantes no programa espacial americano. Contudo, dada a reputação vacilante da agência espacial norte-americana, será a descoberta válida ou não?

Rachel Saxton, uma investigadora dos Serviços Secretos da Casa Branca, é destacada para confirmar a autenticidade do achado. Rachel tem como missão resumir relatórios complexos em notas de uma página. Neste caso o Presidente precisa dos seus dados antes da última declaração que fará ao povo americano e que será decisiva na sua reeleição.

Acompanhada por uma equipa de especialistas, incluindo o carismático oceonógrafo Michael Tolland, Rachel descobre o impensável: provas de um embuste científico, de uma cilada que ameaça mergulhar o mundo em controvérsia. Mas antes de conseguir contactar o Presidente, Rachel e Michael são vítimas de uma perseguição sem tréguas ao longo do Árctico, refugiam-se num submarino nuclear e acabam por ser aprisionados num pequeno barco na costa de New Jersey, enquanto a capital norte-americana ferve de expectativas relativamente a mais uma fraude científica e os ânimos se exaltam nas antecâmaras do poder no interior da ala esquerda.

Aclamado pela mestria e genialidade com que relaciona História, Ciência e Política, Dan Brown destaca-se num novo romance em que nada é o que parece e ao virar de cada página nos espera uma fabulosa surpresa.

Ainda só vou a meio e já estou a gostar. Aliás, quem gosta de Dan Brown gosta sempre e não tenho qualquer problema em dizer que dos que já li, é o melhor! Apresenta as suas explicações, concerteza, mas não da forma extra exaustiva dos outros e o assunto é bastante interessante e a forma como a história está feita, muito empolgante. Quando decidimos que no final de determinado capitulo vamos parar para fazer intervalo, a tendência é continuar e ler só mais um. E no final deste capitulo o mesmo problema, porque não há como parar, a vontade é ler de seguida para ver o que vai acontecer. A ideia de fazer capitulos curtos que nunca terminam o assunto é muita "maldade", não nos dá espaço para intervalos! Estou a adorar! Aconselho!!

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