quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Sem Dizer Adeus


O terror de uma casa em silêncio. Cynthia Archer, uma típica adolescente, acorda, como sempre, de mau humor. Rabugenta vagueia pela casa até perceber que está completamente sozinha. Não se trate de um sonho nem de um pesadelo: a sua família desapareceu. Foram raptados, assassinados? Abandonaram-na? O mistério adensa-se com o passar dos anos. Hoje uma mulher adulta e mãe, Cynthia não consegue libertar-se do seu passado e decida investigar por conta própria o que aconteceu naquela noite. Um intenso e aterrador thriller a arrebatar-nos à normalidade dos dias lançando-nos no encalço de um negro segredo. Cynthia tinha então catorze anos. O que parecia mais uma aborrecida manhã em família acabou por transformar toda a sua vida. Ao percorrer a casa, normalmente barulhenta logo pela manhã, sente um silêncio de morte. Vagueando pelas divisões não encontra vestígios dos pais, nem do irmão.
Brincam com ela? Onde se escondem? Fugiram, e não a levaram com eles? Alguém os raptou? Cynthia nunca o saberá. Criada pela tia Tess, só vinte e cinco anos depois do misterioso desaparecimento da família percebe que não conseguirá sentir-se segura até descobrir a verdade. Ela entretanto casou, tem uma filha. O constante medo de, a qualquer momento, tudo perder não a deixam contudo ser feliz. Ao começar a procurar os pais e o irmão parece contudo mexer em pantanosas águas. As suas investigações podem afinal atrair os assassinos até si... Quererá ela de facto saber a verdade, toda a verdade? Um intenso thriller assinado pela escritora canadiana Linwood Barclay.

A sinopse chama a atenção, não chama? Dá vontade de ler e eu li. E tudo vai bem enquanto a "menina" anda aflita à procura da verdade sobre o que aconteceu à familia. Quando a "coisa" se começa a desenrolar é o desapontamemto completo. Demasiado básico e sem qualquer colorido. Confesso que esperava mais!
Afinal o pai tinha duas familias e por aí o desenrolar desinteressante da coisa...

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