sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Antes de Dormir


Sinopse:
Todos as manhãs, Christine acorda sem saber onde está. Suas memórias desaparecem todas as vezes que ela dorme. Seu marido, Ben, é um estranho. Todos os dias ele tem de recontar a vida deles e o misterioso acidente que tornou Christine uma amnésica.
 Encorajada por um médico, ela começa a escrever um diário para ajudá-la a reconstruir suas memórias mas acaba descobrindo que a única pessoa em quem confia talvez esteja contando apenas parte da história.

Trata-se de um thriller que nos dá a conhecer Christine, em uma das manhãs em que ela acorda aterrorizada sem saber onde está, com quem está e até mesmo porque está com aquele aspecto de mulher de quarenta anos, quando se sente como se tivesse apenas vinte.
É Ben, que lhe conta todos os dias a mesma história, para a fazer viver cada dia com mais aceitação.
Nessa manhã, mais uma vez, conforme vamos sabendo, Ben esclarece-a de tudo antes de sair para o trabalho e dá-lhe indicações para o seu dia a dia, dizendo que aquele é um dia especial e que à noite quando voltar, vão sair.

Nesse mesmo dia, é contactada por um médico Dr.Nash que pretende auxiliá-la na sua recuperação e lhe conta sobre um diário que ela tem andado a escrever cada dia, antes de adormecer, enquanto se recorda do que aconteceu nesse dia.
E vamos conhecendo a história de Christine, ou pelo menos parte dela, pela leitura que ela faz do diário, naquele dia depois de voltar a casa, que se refere a bastantes dias da sua vida.

Começamos, tal como Christine a dar-nos conta de que tudo o que Ben conta que não é igual ao que Dr.Nash lhe conta e perguntamos-nos se há alguma razão em especial para o fazer?
Cheguei a dada altura a imaginar que o marido de Christine, Ben, teria sido o responsável pela acidente que acabou com as suas lembranças.
Acertei na responsabilidade por esse acidente, mas errei o acidente e a pessoa responsável e mais não digo.

Lê-se bem e consegue prender-nos, porque tal como Christine que todos os dias lê as entradas do diário, mais a que escreveu de véspera, vamos descobrindo todos os dias coisas diferentes. 

Não conto mais, porque o desenrolar da coisa está realmente no final do dia em que a nossa história começa, portanto no presente, e se contar mais ficam a saber tanto quanto eu.


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