segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Bruxos e Bruxas e Adolescentes Normais e Nada Mais...


E já se acabou e podia ter-se acabado antes, porque fiquei na mesma.
Não é na mesma, porque depois de lermos um livro, seja ele qual for, seja ele bom ou mau, nunca ficamos na mesma e é por isso que não devemos deixar de ler.
Chega de desabafo e vamos à crítica que é o que importa.
Crítica é uma maneira de nomear a coisa, porque nem a critica chega.

Whist e Whit se não estou em erro, porque nem me apetece abrir o livro que é como quem diz, ligar o kindle para ir confirmar, são dois irmãos adolescentes que foram considerados um perigo para o novo regime, e foram presos.
Descobrem que são bruxos, por isso são perigosos, e com bruxarias que não sabem que sabem fazer e com a ajuda de umas figuras entre mortas e vivas, fogem da prisão, acompanhados de um cão que era um cão dos infernos apenas porque sofrera uma espécie de lavagem cerebral e vão ter com um grupo de outros adolescentes, resistentes, revoltosos e os incentivam a ir salvar um batalhão de crianças prisioneiras, igualmente porque são perigosas, sem serem bruxas (acho eu, pelo menos não falam disso) e desta vez com bruxarias que já sabem que sabem fazer, salvam-nas, levam-nas para o local da resistência e fica assim.

Não fica, porque sem saber como, do nada, aparece o mais Mau Que Todos (no livro o Único que é o Único, ou algo semelhante) e os prende e os condena ao enforcamento imediato. Só saberemos mais, se lermos o próximo livro. Eu nunca irei saber, porque nunca irei ler. Este foi por engano.

Não consigo resumir melhor, porque não tem para mais. É um livro para adolescentes, se não forem muito exigentes que eu, infelizmente, li.

Sem comentários: